terça-feira, fevereiro 07, 2012

Escolhendo a primeira escolinha!

Hoje em dia a maioria dos pais e mães trabalham fora de casa, e quando chega o fim da licença, chega também um momento muito dificil, a escolha da escolinha certa para os nossos pequenos. As crianças, frequentam a escolinha cada vez mais cedo, as vezes no primeiro ano de vida, e os pais estão sujeitos a várias ofertas, mas a pergunta que todos fazemos é como escolher a melhor?

Na maioria das vezes, os pais escolhem uma escola indicada por algum amigo ou conhecido, ou muitas vezes por experiência pessoal que tiveram em algum colégio, ou ainda que seja pela nome ou tradição.

Os pais devem considerar vários fatores, tais como: infra-estrutura com segurança, o currículo acadêmico, limpeza, quem são os professores, se é perto de casa, mensalidade e matrícula, idiomas, esportes, os lanches que serão servidos, as atividades extra-curriculares, o uniforme e o material a ser utilizado.

Faça uma visita quando a escola estiver em atividade, antes de matricular e depois também.

Lembre-se que essa será a primeira experiência concreta com a vida escolar, a criança estará passando por mudanças na sua personalidade. Os primeiros dias de escola são de choro e tensão, que atingem também os pais. Parece mais uma tortura que uma experiência agradável.
Mas como enfrentar os primeiros dias de escola e superar a dificuldade?
- Transmitir confiança à criança.
- Respeitar os sentimentos dela.
- Ter paciência nos primeiros dias, deixando as professoras fazerem seu trabalho.
- Por último “boa sorte”.
Lembre-se que todas as crianças são especiais e que uma primeira experiência ruim não é apagada por uma segunda muito boa. Nós estaremos formando um ser humano para o futuro, para ser um cidadão e uma pessoa que decida por si mesma. Não formamos os filhos para nós mesmos e sim para a vida.

*Fonte: Guia do bebê/ http://kekobaby.wordpress.com

Cuidados com o dentinho!


Os dentes do bebê podem ter muitos nomes: dentes de leite, decíduos, temporários, provisórios, primeira dentição ou da primeira infância. Temporários ou não eles precisam de cuidados! Os dentinhos de leite têm uma função muito importante: preparar o “caminho” para a erupção dos dentes permanentes, mantendo espaço nos arcos dentais e equilíbrio no crescimento. Além de que, proporcionam a boa mastigação dos alimentos, que por sua vez, proporciona uma melhor digestão.
Você sabia que a primeira dentição segue uma sequência cronológica de erupção? Confira:
- 6 meses: incisivos centrais e laterais inferiores
- 16 meses: caninos inferiores
- 7 ½ meses: incisivos centrais e laterais superiores
- 18 meses: caninos superiores
- 12 meses: primeiros molares inferiores
- 20 meses: segundos molares inferiores
- 14 meses: primeiros molares superiores
- 24 meses: segundo molares superiores
Aos dois anos e meio, o processo de erupção da primeira dentição do seu filho estará completo e ele terá 20 dentes na boca. Mas se os dentinhos atrasarem um pouquinho para nascer, fique tranquilo! Uma demora de até 8 meses das épocas previstas em erupcionar, pode ser considerada normal.
Em muitas crianças, a erupção dos dentes decíduos é precedida pelo aumento da salivação e irritabilidade durante o dia. Nesta época, a criança pode intensificar o hábito de chupar o dedo ou de friccionar a gengiva, perder o apetite ou apresentar alterações gengivais, como coceira e/ou abaulamento.
Após a amamentação, recomenda-se aos pais higienizar a cavidade bucal do bebê, utilizando dedeiras especiais, escovas dentárias para bebês ou então gaze umedecida, higienizando inclusive a região da língua. É indispensável que os pais supervisionem a atividade de escovação.
Durante a noite, existe uma diminuição da salivação e também do reflexo da deglutição, favorecendo assim a retenção do alimento junto ao dente, com isso recomenda-se que a mamadeira noturna seja suspensa gradualmente após erupção dos primeiros dentes.
O hábito da chupeta ou sucção do dedo deverá ser interrompido por volta dos três anos de idade, quando a criança já está consciente de suas vontades e não requer mais a compensação de sugar, portanto devemos encorajá-la a deixar o hábito. Se não ocorrer a suspenção, poderá ocorrer um desequilíbrio das arcadas dentárias e má posição dos dentes.
A manutenção da saúde e a prevenção da cárie e da doença periodontal dependem da participação dos profissionais da saúde e do grupo familiar “…certamente está nas mãos dos pais prevenir a cárie nas crianças: a experiência ensinará a sua utilidade, o hábito se tornará natural e os pais se sentirão enormemente recompensados, apesar de todo o trabalho”.

Fonte: Portal das mães/ http://kekobaby.wordpress.com

Alimentação e a boa imunidade!

Quando a alimentação é adequada e variada, previne deficiências nutricionais e protege o corpo, pois é rica em nutrientes que podem melhorar o sistema de defesa do organismo.

Conheça o poder nutricional dos alimentos pela cor e veja como eles podem ajudar a reforçar as defesas do corpo:

Laranja
Alimentos alaranjados, como mamão, cenoura, manga, abacaxi, milho, pêssego e batata-doce, possuem betacoroteno, que se transforma em vitamina A ao ser ingerido. Além de deixar a pele mais bonita, a vitamina também ajuda a fortalecer o sistema de defesa do corpo.

Vermelho
A cor vermelha, encontrada em alimentos como cereja, tomate, caqui e melancia, deve-se a um pigmento chamado licopeno, que é considerado um antioxidante natural e protege o corpo.

Branco
O alho e a cebola ajudam na proteção do organismo, pois possuem um componente natural que impede o corpo de produzir uma substancia que é prejudicial a ele mesmo, os radicais livres.

Marrom
Castanhas, nozes, cereais integrais e alimentos feitos a partir deles, como massas e pães, são ricos em vitamina E, que também tem a função de proteção.


Tô me alimentando direitinho, mamãe?

Fonte: Nestlé Nutrição/ http://kekobaby.wordpress.com/

Como se desenvolve a linguagem?

A conquista da linguagem é um passo fundamental no desenvolvimento de uma pessoa. Por meio das palavras e dos gestos, pode-se expressar os sentimentos, as idéias e os desejos, comunicar-se com o mundo e atuar sobre ele. Desde o nascimento, as crianças se comunicam por meio do choro, do riso, da emissão de sons ou dos gestos. Dos primeiros balbucios às primeiras frases, o pequeno passará por múltiplas etapas que o levarão a desenvolver sua capacidade de expressão oral.

0 a 2 meses
O bebê se comunica por meio de gestos não intencionais e expressões afetivas. O choro é a primeira forma que o bebê usa para alertar a mãe quando está com fome, com sono ou dor, ou quando simplesmente quer estar com ela. Mesmo que os pais se desesperem a princípio, pois acreditam que não podem interpretar qual é a verdadeira necessidade de seu filho, pouco a pouco eles aprendem a decodificar os diferentes tipos de choro.

2 a 4 meses
Quando a mamãe e o papai falam com ele, o bebê responde com o famoso “Aaaaaa!!!” Os balbucios, gritos e as primeiras vocalizações (“aaa”, “eee”), assinalam o início da etapa pré-lingüística. Os pais se entusiasmam e falam com seu filho, o bebê “responde” enquanto eles o escutam com atenção, e quando ele termina de emitir sons os adultos então continuam a falar com ele. Com este exercício, os pais ensinam seus filhos a “dialogar”.

4 meses

Esta é a etapa dos longos monólogos. O bebê se diverte muito com os sons diferentes que emite, e com a possibilidade de escutar sua própria voz. Com a repetição das vocalizações e das diferentes combinações de sons, ele auto-estimula os músculos da fala. Por isso, é importante permitir que o bebê vocalize sempre que tiver vontade.

5 a 8 meses
Amplia-se o repertório de gestos, que constituem o meio de comunicação mais efetivo do bebê do nascimento ao primeiro ano de vida. Além disso, os gestos começam a ter um caráter verdadeiramente intencional. Por exemplo, o sorriso, que antes respondia a um mecanismo reflexo para expressar um estado de bem-estar ou satisfação, agora é utilizado para fazer graça com o adulto. Os braços para o alto, além de um ser um gesto imitado, expressa o desejo de ser carregado no colo, ou indica algum objeto que pretende alcançar. Os balbucios se tornam mais intencionais e são usados para chamar a atenção. As crianças começam a pronunciar e a repetir sílabas como “da-da-da” ou “ta-ta-ta”, assim como as primeiras palavras “mamãe” e “papai”.

9 a 11 meses
O amadurecimento dos músculos da fala e da mastigação permite uma vocalização mais articulada. Ao mesmo tempo, a criança adquire a capacidade de imitar e generalizar, e é provável que nesta primeira etapa apareçam as primeiras palavras articuladas. Mesmo que os pais se emocionem por escutar seu filho pronunciar pela primeira vez “mamãe” ou “papai”, o bebê ainda não conhece o significado destes termos. Esta interpretação espontânea que os adultos fazem das palavras do bebê é que permitirá ao pequeno, depois de um tempo, associar o som “papai” com uma pessoa que, dali em diante, receberá este nome.

12 a 17 meses
A criança começa, lentamente, a emitir palavras soltas com o objetivo de nomear pessoas e objetos. Se a palavra tem mais de uma sílaba, ela dará prioridade às sílabas acentuadas. Assim, “sapato” vira “pato”. De qualquer forma, o uso de uma palavra está limitado a um objeto concreto e a um contexto determinado. Por exemplo, é provável que a criança saiba identificar ou nomear um cachorro que viu dentro de casa, mas não use a mesma palavra se o ver no jardim ou se observar qualquer outro cachorro.
Nesta etapa, o pequeno faz uso extensivo das palavras. É frequente que nomeie diversos objetos de características similares com a mesma palavra. Todo animal que tenha quatro patas pode ser “au-au”, e toda ave que veja ou escute pode ser “piu-piu”. Só em torno dos dois anos é que ele começará a agrupar as coisas por categorias.

18 a 24 meses
A partir dos 18 meses, o progresso da fala da criança, que até este momento havia sido lenta, se acelera muito. Muitos pais começam a chamar os filhos de tagarelas e a pedir que fiquem quietos.
Esta etapa coincide com a formação das primeiras frases compostas por duas palavras: um objeto e uma ação, como por exemplo, “nenê anda”; ou uma ação e um advérbio, como “quero mais”. A criança começa a repetir tudo o que ouve, mesmo que não compreenda seu significado. Este fenômeno, conhecido como “ecolalia”, não tem por finalidade aprender novas frases, e sim reunir exemplos de combinações possíveis de palavras para compreender sua estrutura e sua forma.
A criança compreende frases bastante longas antes de poder articulá-las. Para se fazer entender, ela utiliza uma palavra para definir uma situação ou para pedir algo, colocando a intenção no tom ou nos gestos. Assim, por exemplo, se quiser beber algo, ela irá sinalizar um copo, olhar sua mãe e dizer “água”. Se um brinquedo se quebrar, ela pode dizer com tristeza “pato”, e então ouvir sua mãe responder “sim, o pato está quebrado”. Assim, o pequeno irá adicionar uma nova palavra a seu repertório… provavelmente, “bado”!

2 a 3 anos
A linguagem da criança começa a se parecer com a do adulto. A cada dia, ela incorpora novas palavras ao seu vocabulário, e sua utilização é cada vez mais precisa. A média gira em torno de 300 palavras, mesmo que ele ainda não compreenda algumas por completo. O pequeno agora se expressa com frases mais complexas. Combina substantivos com verbos e adjetivos. Começa a parar de se referir a si mesmo por seu nome (Pedro, Maria), ou como “nenê”, e passa a utilizar o pronome “eu”. Mas ainda não usa artigos ou preposições. A razão fundamental é que estas palavras não são acentuadas na entonação da frase, e, para a criança, a prioridade são as sílabas acentuadas. Ela possui uma grande capacidade reconhecer as palavras-chave de uma frase e se fazer entender com elas.

Aos 3 anos, já é capaz de expressar o que pensa, deseja e sente com palavras claras. As conversas, jogos e canções com seus pais, integrantes de sua família, professores e amigos são ocasiões insubstituíveis para colocar em prática o que aprendeu e continuar enriquecendo sua linguagem.


Dicas para estimular o desenvolvimento da linguagem

- Cada criança tem seu tempo de aprendizado, e é preciso respeitá-lo. Apesar de ser importante estimular nosso filho, não é bom obrigá-lo a cumprir uma meta se ainda não estiver maduro para isso.
- Fale com ela filho com frequência (sem pressioná-la), não apenas para dar ordens, mas para perguntar e explicar coisas.
- Converse com ela enquanto realiza tarefas prazerosas, como jogar, tomar banho, passear ou ler, em um tom carinhoso e alegre.
- É importante sempre falar com a criança usando palavras com sentido, mesmo que ela ainda não as entenda, em vez de usar sons guturais que ela armazenará em seu cérebro sem uma utilidade posterior.
- Não corrija as palavras que ela expressa de forma inexata, mas repita-as corretamente. Quando ela disser “vô cocá o pato”, você deve dizer, por exemplo, “sim, você vai colocar o sapato”
- Ajude-a a completar suas frases para enriquecer sua linguagem
- Reconheça suas conquistas com um sorriso e um elogio.
- Evite qualquer comparação, pública ou privada, com seus amiguinhos.
- Escute-a com paciência e faça-a sentir que o que ela está contando é interessante. Assim, ela aprenderá que, para que uma verdadeira conversa se estabeleça, é tão importante falar como ouvir.

*fonte: http://kekobaby.wordpress.com/

segunda-feira, fevereiro 06, 2012

Retrospectiva 1 Aninho da Balu!



Fale se não é pra chorar?
Ai, muito me emociona!

Festa da Princesinha!

Eu havia programado tudo, com horarios estipulados, roteiro a ser seguidos e tudo mais...mas como sempre as coisas fugiram do meu controle e eu só tive certeza de que a festa daria certo aos 45 do segundo tempo.

Desde sexta-feira bucha pra resolver a nada indo como eu esperava. Meu pai chegou, e eu havia pedido pra ele levar as coisas no buffet para mim, para eles irem adiantando a mesa de doces já que a festa dela era a primeira no sabado e ele foi...mas deixou em buffet errado! Lá vai eu louca a noite buscar e levar no buffet certo! Minha manicure me deu o cano e não foi na agência fazer minha unha, mas consegui uma para o dia da festa as 11 da manhã. Tudo tranquilo, se a bicha não tivesse me liberado ao 12:30 sendo que essa hora eu já devia estar no buffet.
Não sabia que roupar ir, surtei, chorei e peguei um vestido qualquer e sai de casa as 13:00 hrs. Um trânsito infernal na Dutra estava a minha espera! Resultado, comecei a chorar de novo no carro e cheguei quase uma hora depois que a festa já havia começado. A Bárbara foi chorando o caminho inteiro e eu já estava me conformando na festa ser um fiasco.

Mas o céu estava lindo, um sol estralando e tudo mudou e os anjos disseram amém as minhas orações. Cheguei na festa me deparei com 20 pessoas, não sabia se ria ou se chorava, e a Balu quando viu tudo se encantou. Brincou em quase todos os brinquedos e não parava de sorrir. Como já haviam me dito uma vez: parecia que ela sabia que tudo era pra ela. Montei a mesa de doces rapidinho (que modestia a parte ficou linda haha) com a ajuda das monitoras da festa e fui receber os convidados. Gente, de 500 milhões de pessoas que eu estava achando que iam, foram 60. Fiquei triste que algumas pessoas não foram, mas por outro lado fiquei super aliviada.

O serviço do buffet era otimo, bebida toda hora e eu ouvi algumas pessoas falando: "nossa eu não aguento mais comer". Tinha diversos tipos de salgadinho, pipoca, batata frita, nuggets, algodão doce, refri, suco, água, cerveja...muita coisa. Eu nem preciso dizer que comi zero coisas, né?
Como a gente fica perdida no tempo me assustei quando a monitora me falou: "Vamos passar a retro, mamãe?". Me emocionei vendo a retrô e perceber como tudo estava dando certo, exceto com a borboleta preta de três metros que invadiu o buffet e eu quase morri do coração (não sei se já contei pra vocês, mas eu morro de medo de borboletas, principalmente aquelas mariposas horrorosas).

Hora do parabéns, coloquei o vestido de princesa na minha Baby Princess (que cá pra nós ficou lindo) e me emocione de ver em como ela ficou encantada.

Todo mundo elogiou, principalmente o capricho da mesa de doces e eu já brinquei com a minha mãe que a gente já tem de onde tirar uma graninha extra.


O local da festança!


Mesa de princesa!



A estrela da festa!


Com o papai e com a mamãe!


Vovós paternos!


Vovós maternos!


Curtindo a festinha!


Hora do parabéns!


Coloquei pra geral ver meus dotes e da minha mãe como arrumadeiras de mesas de doces!

Mesmo chegando com sono na festinha, ela foi só sorrisos. Brincou, correu, se divertiu e encantou ainda mais a todos!

Essa é milha filha!

Já posso começar a pensar no próximo? Porque eu quero mais!

quarta-feira, fevereiro 01, 2012

Um Dia Eu Sonhei...

Quero ser mãe de uma menina que ande de marias-chiquinhas pela casa empurrando um carrinho de bonecas, que trombe nos móveis às risadas, que brinque com meus sapatos de salto e que faça roupinhas para suas Barbies descabeladas.

Quero ser mãe de uma garotinha que fique com as bochechas coradas de correr, que suba em árvores, uma moleca bonitinha que coma fruta do pé e limpe a boca na manga da blusa de crochê e que tome sopa fazendo barulho sem querer.

Quero ser mãe de uma menina de lindo olhar, que ria escondido, que pregue peças, que brinque de vídeo-game e que fique brava quando perder

Que quando tiver de tomar bronca que saia a correr descalça pela casa, que goste de sorvete com chantily, que seja a primeira da classe e seja elogiada por isso, a danadinha.

Quando adolescente, que chore vendo um filme, que ganhe seu primeiro sutiã, que escove os cabelos para dormir.

Que queira namorar e sair, que chore no meu ombro a primeira decepção, que peça permissão para chegar de manhã, que quando mulher, saiba que não é facil ser mãe mas tenha a mesma sorte que eu: seja mãe de uma menina!